No começo de Novembro houve um fim-de-semana prolongado, e eu e a Ines resolvemos aproveitá-lo para fazer uma pequena viagem a Paris! Apesar de curta, a viagem não foi corrida e pudemos passear relaxadamente. Andamos pra todo lado, fizemos e vimos um pouco de tudo. Fomos ao Arco do Triunfo e descemos passeando pela Champs-Élysées, a avenida mais chique de Paris e portanto do mundo; fizemos um passeio de barco pelo rio Seine, parando na Catedral de Notre Dame para admirar os gárgulas; subimos a Torre Eiffel, com vistas espetaculares pra toda a cidade; assistimos a um pôr-do-Sol da cúpula da Basílica de Sacre Coeur, com vista para a Torre; fomos ao Museu de L’Orangerie, ver os Lírios d’água do Monet (tem quadros dos lírios pelo mundo todo, mas são só ensaios – o produto final estava aqui); e fomos ao Louvre, onde realmente tivemos que correr o dia todo para conseguir ver uma pequena fração das suas obras de arte.
Pra minha surpresa, outra grande atração foi a comida, desde a famosa “haute cuisine”, com pratos mais pra ver do que comer, até os lanches, como o cachorro-quente francês (um monte de queijo delicioso por cima) até os nossos preferidos: crepes. Comemos crepes todo dia, de todo tipo, com nutella, com manteiga e canela, e até com queijo feta e berinjela; teve um dia que comemos crepes três vezes. Também demos muita sorte com um restaurante indiano, que era perto do hotel, e um outro marroquino (só de escrever está me dando fome). A irmã da Ines também foi com o namorado, mas a viagem deles deu problema no início, e depois só nos encontramos duas das noites. Mas numa dela saímos com umas amigas que estavam estudando lá para comer fondue (de carne e de queijo, e sem limites), e depois fomos a uma boate, a Favela Chic – brasileira!
A Ines se divertiu bastante com o meu francês – aliás, o minha completa e profunda ignorância de qualquer coisa em francês, e a incapacidade de pronunciar qualquer coisa. Parece que o fundamental de se falar francês é não pronunciar a segunda metade da maioria das palavras, e enrolar muito os R’s, que nem no título do post… Felizmente os franceses foram muito mais simpáticos do que lhes dão crédito, e aceitaram falar em inglês sempre que necessário.
A viagem foi ótima, e nem saiu muito cara – evitamos comer em lugares muito caros (mas sem deixar passar oportunidades), e até conseguimos ficar num hotel por menos de 50 euros por noite (com um lugar com croissants deliciosos e baratos bem pertinho – estou ficando com fome de novo!).
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